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| A biblioteca nacional foi transferida em 29 de outubro de 1810. |
O dia 29 de outubro foi escolhido para ser o “Dia Nacional do Livro”, por ser a data de aniversário da fundação da Biblioteca Nacional, que nasceu com a transferência da Real Biblioteca portuguesa para o Brasil.
Com um acervo de 60 mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, moedas, medalhas, etc., ficava instalada nas salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, no Rio de Janeiro.
A biblioteca foi transferida em 29 de outubro de 1810 e esta passou a ser a data oficial de sua fundação.
Períodos editoriais
No Brasil, ocorreram três fases relacionadas à edição de livros. A primeira começa com a chegada de Dom João VI, em 1808, que, imediatamente, criou a imprensa régia e com ela, também, um público leitor - de início, na Corte, e, depois, nas províncias.
Havia um público sedento de obras técnicas (direito, economia, medicina, botânica, filosofia, romances, peças dramáticas, textos populares etc). As tipografias se multiplicaram por todo o império, espelhando a demanda do mercado. E, a partir da metade do século XIX, alguns europeus começaram a se instalar no Brasil e a fundar casas editoras.
A fase posterior ocorreu com a dificuldade de comunicação entre o Brasil e a Europa, no decorrer da (e, também, logo após a) Primeira Guerra Mundial. Nesse período, a indústria editorial brasileira se firmou, conseguindo se libertar das amarras do mercado europeu. O escritor de "Sítio do Pica-Pau Amarelo", Monteiro Lobato, traduz o espírito desse tempo, ao dizer: "um país se faz com homens e livros".
Já a terceira fase ocorre quando todo o trabalho do filólogo Antônio Houaiss, a partir da década de 60, serve de ponte entre a editoração amadorística e a editoração profissional das casas editoras. A consequência lógica desse trabalho são os cursos de editoração gráfica que começam a surgir, nos anos 70, e permanecem até hoje.
Fonte: IBGE
Períodos editoriais
No Brasil, ocorreram três fases relacionadas à edição de livros. A primeira começa com a chegada de Dom João VI, em 1808, que, imediatamente, criou a imprensa régia e com ela, também, um público leitor - de início, na Corte, e, depois, nas províncias.
Havia um público sedento de obras técnicas (direito, economia, medicina, botânica, filosofia, romances, peças dramáticas, textos populares etc). As tipografias se multiplicaram por todo o império, espelhando a demanda do mercado. E, a partir da metade do século XIX, alguns europeus começaram a se instalar no Brasil e a fundar casas editoras.
A fase posterior ocorreu com a dificuldade de comunicação entre o Brasil e a Europa, no decorrer da (e, também, logo após a) Primeira Guerra Mundial. Nesse período, a indústria editorial brasileira se firmou, conseguindo se libertar das amarras do mercado europeu. O escritor de "Sítio do Pica-Pau Amarelo", Monteiro Lobato, traduz o espírito desse tempo, ao dizer: "um país se faz com homens e livros".
Já a terceira fase ocorre quando todo o trabalho do filólogo Antônio Houaiss, a partir da década de 60, serve de ponte entre a editoração amadorística e a editoração profissional das casas editoras. A consequência lógica desse trabalho são os cursos de editoração gráfica que começam a surgir, nos anos 70, e permanecem até hoje.
Fonte: IBGE
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